sexta-feira, 6 de agosto de 2010



O outono chegou mais cedo e levou com ele o que restava de vida que ainda pulsava. A escuridão toma conta daqui em diante. Foram as asas de um qualquer anjo que lhe levaram o que sobrou. O corpo fica, como tronco de árvore morta para que dela se alimentem os bichos. Mas o tempo passa, as estações, e no fim da missão, nada mais restará a não ser o local onde alguém um dia plantou uma semente...

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os teus pozinhos de perlimpimpim