terça-feira, 21 de dezembro de 2010



Uma de muitas, nenhuma inteira, nenhuma completa; fantasmas de outras eras, embrulhados como folhas de papel velho, usado. Nessas folhas repousam histórias que já ninguém quer ler...
O que será ninguém sabe, ninguém poderá saber. Se me levanto, inteira? não sei, talvez levante velhas pontas, velhas pontes.
O que fica, alguém poderá um dia dizer: foi? não, não foi. Ficam apenas os fantasmas da dor.

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os teus pozinhos de perlimpimpim