sábado, 5 de junho de 2010
Já foram o meu grupo favorito...talvez os únicos que alguma vez tenham carregado essa distinção, há muitos anos, quando ainda tinha tudo nos olhos e a "vitologia" era uma forma de vida. Pouco a pouco foram perdendo o estatuto pois que tudo na vida vai sendo substituído. Este ano vou finalmente ter o previlégio dos ver ao vivo, já que a vida fez questão de não nos juntar antes. Diferentes estão eles e a sua música, e até a minha forma de ouvir, mas a mutação é a eterna forma de sobrevivência e adaptação dos seres que percorrem e povoam a terra ( a real e a dos sonhos...)
Homem de Nada
Uma vez dividido... Nada restou para subtrair
Algumas palavras quando ditas... Não podem ser retiradas
Caminha sozinho... Com pensamentos que não pode evitar
O futuro está aí... Mas no passado ele está lento e afundando
Capturado num raio, num relâmpago... Amaldiçoou o dia que ele deixou passar
Homem de nada
Não é alguma coisa?
Homem de nada
Certa vez ela acreditou... Em todas as histórias que ele tinha pra contar
Um dia ela endureceu... Escolheu o outro lado
Olhares vazios... Em cada canto de uma cela de prisão compartilhada
Alguém acaba de escapar... Alguém deixou o poço
E aquele que esquece... Estará destinado a lembrar... oh ...oh ...oh...
Homem de nada
Não é alguma coisa?
Homem de nada
Oh, ela não o quer
Oh, ela não o alimentará... Depois dele ter voado...
Oh, para o sol... Ah, para o sol... Queime... Queime
Homem de nada
Não é alguma coisa?
Homem de nada
Homem de nada
Não poderia ter sido alguma coisa
Homem de nada
Oh ...ohh ...ohh...
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os teus pozinhos de perlimpimpim